Fontes da História de Sergipe: fevereiro 2010

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

HISTÓRIA DOS PREFEITOS DE ROSÁRIO DO CATETE

O HOMEM QUE TRANSFORMOU A EDUCAÇÃO

EM ROSÁRIO DO CATETE

JOSÉ MARTINHO XAVIER

adailton Andrade

Xavier assim como era conhecido em Rosário do Catete, e nos demais municípios do estado devido suas atividades profissionais, alem de prefeito exerceu varias outras atividades que contribuíram para o desenvolvimento do seu município, também é de conhecimento sua participação em diversos movimentos sociais e religiosos. Foi também dono de cartório e presidente de uma associação de caridade em Rosário do Catete, mas na qualidade de prefeito e de chefe político que deu maior visibilidade na carreira publica.
Xavier nasceu no antigo povoado Pedro Gonçalves, município de Rosário do Catete filho de Francisco Xavier das Chagas e dona Maria Marta de Jesus.foi aluno da conceituada professora Maria Rosa dos Santos isso logo no ano de 1933, concluiu o curso primário com outra professora Maria de Freitas Santos, anos depois conclui seu curso ginasial através do projeto Minerva, antigo curso Madureza.

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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

CÂMARA MUNICIPAL DE ROSÁRIO DO CATETE

CÂMARA MUNICIPAL DE ROSÁRIO DO CATETE

pesquisa: Adailton Andrade

RELAÇÃO DOS PRESIDENTES DA CÂMARA DE VEREADORES DE ROSÁRIO DO CATETE

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HISTÓRIA DE SERGIPE PARA CONCURSO

A Revolução de 1930 em Sergipe

Adailton Andrade

Os anos que antecedem a revolução 1930 em Sergipe e que coincidem com os primeiros anos do regime republicano têm como principal característica à dominação de frações dominantes e oriundas do patronato rural composto principalmente pelos grandes produtores de açúcar, seguido de proprietários rurais oriundos da criação de gado ou cultura de exportação como o algodão. A primeira fase republicana é marcada pelo domínio da facção liderada pelo Monsenhor Olímpio Campos. Após a morte de Olímpio Campos o controle do poder é permutado entre lideranças tradicionais, como o General José Siqueira Menezes (1911-1914) , Oliveira Valadão (1914-1918) Coronel Pereira Lobo(1918-1922), Graco Cardoso (1922-1926) e Manoel Correia Dantas (1927-1930). Essa fase é marcada pela hegemonia do das classes patronais da onde inexiste praticamente a organização de classes operárias e subalternas. Trata-se de um período marcado pelo autoritarismo e pelo coronelismo conforme cita Ibarê Dantas "Os grupos oligárquicos que controlava a sociedade política sob a chefia de religiosos, civis e militares enquadrava-se na ideologia e nos interesses materiais da classe dominante, organizando-a sob a hegemonia da fração ligada ao açúcar". (Dantas. pág. 20). Apesar do predomínio das oligarquias, Sergipe ainda foi palco de alguns movimentos reformista, como: a Reação Republicana, o Movimento Tenentista em 1924, além da campanha da Aliança Liberal em 1926.

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A Revolução de 1930 em Sergipe os Interventores

Por Luiz Antônio Barreto

O presidente Manoel Dantas elegeu seu sucessor na presidência do Estado, o comerciante Francisco de Souza Porto, experiente político oriundo do município de Nossa Senhora das Dores, por várias vezes deputado estadual, presidente da Assembléia, casado na família dos trucidados de Araraquara, episódio de violência da chamada República Velha, em São Paulo. Os revolucionários de 1930, no entanto, tiraram Manoel Dantas do Poder e não reconheceram a eleição de Francisco de Souza Porto, estabelecendo a política dos Interventores Federais, com plenos poderes no Estado.

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sábado, 13 de fevereiro de 2010

PERFIL DO MUNICÍPIO DE ROSÁRIO DO CATETE

PERFIL DO MUNICÍPIO DE ROSÁRIO DO CATETE

ROSÁRIO DO CATETE

Adailton Andrade

PASSANDO POR REVISÃO..

HISTÓRIA DE ROSÁRIO DO CATETE

PREFEITOS DE ROSÁRIO DO CATETE

INÍCIO TÉRMINO NOMES
1905 1906 Manoel do Nascimento
1906 1907 Matias Curvelo de Mendonça
1908 1909 Alfredo Franco
1910 1911 José Curvelo de Mendonça
1912 1913 Pedro Ferreira de Barros
1913 1914 José Gomes da Cunha Sobrinho
1915 1919 Pedro Ferreira de Barros
1920 1922 Dr. Odilon Ferreira Machado
1923 1925 Padre Afonso Tojal
1926 1928 Antônio Soares Freire
1929 1930 Manoel da Silva Maynard
1930 1932 Salústio Vieira de Meio
1932 1933 Semeão Machado de Aguiar Menezes
1933 1934 Abílio Curvelo de Mendonça
1934 1935 João Machado Sobrinho
1935 1935 Polycarpo Diniz de Resende
1935 1935 Adalício Vieira de Menezes
1935 1937 Polycarpo Diniz de Resende
1937 1937 José Paes de Azevedo Sã
1937 1939 Polycarpo Diniz de Resende
1939 1939 Anfilófio Vieira de Azevedo
1939 1939 Ulysses Garcia da Rocha

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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

CONCURSO PÚBLICO DE ROSARIO DO CATETE

em revisão !

link para o edital:

http//www.seprod.com.br
AS INSCRIÇÕES FICARÃO ABERTAS NO PERÍODO DE
09 A 26 DE FEVEREIRO DE 2010, DAS 8 ÀS 13H-SEGUNDA A SEXTA. LOCAL: MUNICÍPIO DE ROSÁRIO DO CATETE NA SEDE DA PREFEITURA MUNICIPAL, SITUADA NA PRAÇA CLODOALDO PASSOS, Nº38, CENTRO .

HISTÓRIA DE ROSÁRIO DO CATETE

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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

PRAÇA FAUSTO CARDOSO E SUAS HISTÓRIAS

HISTÓRIA E MEMÓRIA

PRAÇA FAUSTO CARDOSO E SUAS HISTÓRIAS

NA MEMÓRIA DE MURILLO MELINS

Murillo Melins (foto: Aldaci de Souza,Infonet )

*Adailton dos Santos Andrade

Murillo Mellins nasceu em Neópolis, antiga Vila Nova, em 22 de outubro de 1928. Filho do saudoso Mário Mellins Intendente de Neópolis (antiga Vila Nova) foi uma pessoa simples de um grande conhecimento dos fatos que marcaram a História da capital. Alguns chamam Murillo de memorialista, outros de pesquisador, outros de guardião da História de Sergipe onde puxa as lembranças da memória política e cultural da nossa gente.

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BRASÃO DE SERGIPE

Lei nº 02, de 5 de julho de 1892 instituiu o Brasão de Armas de Sergipe. Coube ao professor Brício Cardoso a criação do Brasão, oficializado em 5 de julho de 1892 pela Assembléia Legislativa. Sua simbologia está representada pelo índio Serigi embarcando em um balão; em seu centro a palavra PORVIR - o futuro. Abaixo do cesto do balão a legenda Sub Lege Libertas - Sob a Lei a Liberdade. Encerrando a faixa a data da primeira Constituição do Estado - 18 de maio de 1892. O índio representa o passado e o balão o futuro e a civilização.

BANDEIRA DE SERGIPE

Nos fins do século XIX, o negociante e industrial sergipano José Rodrigues Bastos Coelho, necessitando de um distintivo para suas embarcações que identificasse o Estado de onde procediam, elaborou uma bandeira para este fim. A bandeira, formada por um retângulo com quatro listras - alternando as cores verde e amarelo -, e um retângulo azul na parte superior à esquerda com quatro estrelas brancas de cinco raios, passou a ser conhecida, nos portos freqüentados pelos navios de Bastos Coelho, como a "Bandeira Sergipana". As cores usadas foram as nacionais e as estrelas representavam quatro barras do Estado, talvez as mais transitadas pelo autor. Esta bandeira, acrescentando mais uma estrela maior no centro das outras para representar o número exato das barras sergipanas, foi oficializada através da Lei No 795, de 19 de outubro de 1920. No dia 24 de outubro de 1920 a bandeira oficial de Sergipe foi hasteada pela primeira vez, na fachada do Palácio do Governo, ficando ao lado da bandeira nacional. Em 1951, a bandeira oficial do Estado foi alterada. As cores e características foram mantidas, exceto o retângulo azul, que a partir daí continha quarenta e duas estrelas, representando o número dos municípios sergipanos na época. No ano seguinte foi restabelecida a bandeira oficial instituída pela Lei No 795, de 19 de outubro de 1920.

HINO DE SERGIPE - Letra por Manoel Joaquim de O.Campos Melodia por Frei José de Santa Cecília

Alegrai-vos, Sergipanos, Eis que surge a mais bela aurora Do áureo jucundo dia Que a Sergipe honra e decora O dia brilhante, Que vimos raiar, Com cânticos doces Vamos festejar A bem de seus filhos todos, Quis o Brasil se lembrar Do seu imenso terreno Em províncias separar. Isto se fez, mas contudo Tão cômodo não ficou, Como por más consequências Depois se verificou. Cansado da dependência Com a província maior, Sergipe ardente procura Um bem mais consolador. Alça a voz que o trono sobe, Que ao Soberano excitou; E, curvo o trono a seus votos, Independente ficou. Eis, patrícios sergipanos, Nossa dita singular, Com doces e alegres cantos Nós devemos festejar. Mandemos porém ao longe Essa espécie de rancor; Que ainda hoje alguém conserva Aos da província maior. A união mais constante Nos deverá consagrar, Sustentando a liberdade De que queremos gozar. Se vier danosa intriga, Nossos lares habitar, Desfeitos aos nossos gostos Tudo em flor há de murchar.

Cofederação de Ciências, Letras e Artes do Brasil - CONCLAB,

A "CONFEDERAÇÃO DE CIÊNCIAS LETRAS E ARTES DO BRASIL - CONCLAB, foi incoporada jurídicamente ao importante "INSTITUTO INTERNACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO E JUSTIÇA DA SUPREMA CONFEDERAÇÃO IMPERIAL OTTOMANO-,BIZANTINA" Fundada em Paris no dia 05 de Dezembro de 1928 pela Sultana Naimè Mirou-Mah I Medjid e por Kyrios Andreas Petros Khristophoros Palaiologos, com Personalidade Jurídica Registrada no Brasil sob No. 18.537-A-18 - Diário Oficial do Estado de São Paulo Pag.06 - Ano LXXVIII - No. 176 nos termos do Decreto Federal nº 4.857 de 9 de novembro de 1939.

Conhecimento na área de História . A láurea é outorgada no grau honorífico de Comendador.

O Egrégio Conselho da Câmara Brasileira de Cultura homologou por decisão unânime a criação da honraria denominada “Cruz do Mérito da Educação” preenchendo lacuna neste quesito em nossa Academia. A significativa láurea terá por objetivo homenagear profissionais que destacam-se neste importante segmento. Da tradição, capacidade e idoneidade de V.S.ª na referida área , o Conselho houve por bem agraciá-lo com a honraria, motivada pelo profundo conhecimento na área de História . A láurea é outorgadano grau honorífico de Comendador, recebendo-o como Acadêmico remido da Academia de Ciências e Artes. A cerimônia de outorga ocorreu dia 15 de junho de 2019. realizado no Salão Nobre do Nacionacional Club, sito à Rua Angatuba 703, Bairro do Pacaembu , São Paulo, SP. Atenciosamente, Jornalista Prof. Gualter Carrara Júnior Presidente dos Conselhos

Muita Honra em Fazer parte como Comendador dessa Instituição Literária

A Câmara Brasileira de Cultura é uma ONG de Nível Nacional. Reconhecida nas Américas; do Sul e Central, Caribe, Europa. Representa o universo Acadêmico, por intermédio dos seus Conselhos e acadêmicos da Academia Ciências e Artes. Apoia de forma irrestrita todas as manifestações de arte, desde a dança, passando pelas Artes Plásticas, até as Artes Cênicas. Estimula a Pesquisa nas áreas; Científica e Humanas. Estabelece intercâmbio Cultural com outros Países. Investe na Criança visando a formação do cidadão e cidadã. Desenvolve pesquisas em genealogia e heráldica. Identifica e homenageia, personalidades que se destacam no meio acadêmico, por sua “ORDEM DO RECONHECIMENTO SOCIAL E CULTURAL” que é responsável pela edição da “Cruz de Reconhecimento Social e Cultural” reconhecida em toda américa Latina. Quando outorgada em jornada internacional, é cunhada no idioma espanhol: “Cruz del Reconocimiento Social y Cultural en las Américas”, dando notoriedade e reconhecimento internacional ao agraciado. Esta honraria representada por uma cruz concede o grau de “Comendador” ao laureado. É representada pela Ceres (latim) ou Agripa (grego), que representa a Deusa da Fartura ou da Agricultura, e está presente na maioria das moedas e papéis moedas do mundo, inclusive no “Real”.

XIV ENCONTRO SERGIPANO DE HISTÓRIA

“A Historiografia de Ibarê Dantas”, A diretoria do IHGSE, por exemplo, sempre contou com muitos dos mestres do curso de História. Além disso, desde a década de 1970, com Maria Thétis Nunes, a presidência da “Casa de Sergipe” vem sendo ocupada por profissionais da História que atuam na UFS. Nesse sentido, o XIV Encontro Sergipano de História irá tratar sobre “A Historiografia de Ibarê Dantas”, que visa contemplar dois eixos de discussão: 1‐ A contribuição do autor à Historiografia Sergipana e Brasileira, considerando a importância dos seus estudos no campo da História Política;

REVISTA DO IGHSE Nº 39 - Edição em homenagem à professora Maria thetis Nunes. ISSN 1981.7347

Neste número o historiador e pesquisador Adailton Andrade publicou um artigo pesquisa única em Sergipe que trata do julgamento de Luis Carlos Prestes , Quando Augusto Maynard Gomes estava no TSN como juiz e relator do Processo crime do comunista Luis Carlos Prestes pela morte de Elza Fernandes. Confira o resuno: Em 1939 Luís Carlos Prestes foi acusado de ter sido o mentor intelectual do assassinato de Elza Fernandes, secretaria do PCB. O processo crime teve como relator o Presidente do Tribunal de Segurança Nacional, Augusto Maynard Gomes, cujo desempenho foi investigado por este trabalho. Diante da consulta às fontes documentais, observa-se que o julgamento não foi completamente imparcial, uma vez que os antecedentes históricos de Prestes foram levados em consideração. Em 07 de novembro de 1940 o “Cavaleiro da Esperança” foi condenado a 30 anos de prisão. Augusto Maynard Gomes mostrava-se fiel à repressão varguista. Os acontecimentos políticos, sociais e econômicos que marcaram o governo Vargas, que compreende os anos de 1930 a 1945, revelam o quão complexo foi este período. Na década de 30, o PCB assume papel de protagonista em vários fatos na História do Brasil. Em 1935, o PCB forma a Aliança Nacional Libertadora que obteve rapidamente um enorme apoio popular sendo constituída por centenas de comitês pelo Brasil a fora, chegando a ter 600 mil filiados. Contudo, logo depois foi posta na ilegalidade por Getúlio Vargas. Perdido o espaço legal, o partido opta por organizar a tomada do poder pela via insurrecional, sob a orientação da Internacional Comunista que, para este fim, envia para o Brasil Prestes, Olga Benário, Artur Ewert entre outros membros.

REVISTA DO IHGSE - Dossiê "Intelectuais da Casa de Sergipe , Nº 42 ISSN 1981.7347

Mais um artigo publicado do historiador e pesquisador Adailton Andarde pela revista do IHGSE. Desta vez a pesquisa apresentada é fruto de uma pesquisa sobre Augusto maynard Gomes na Revolução de 1930 em Minas Gerais. segue o resumo: Juiz de Fora durante quatro dias foi palco de fortes batalhas na região de Dias Tavares, Remonta, Benfica, Mariano Procópio e Tapera. A população civil demonstrou fortes sentimentos de civismo e apoio a causa revolucionária. O presente trabalho tem como aporte teórico a revisão de literatura sobre o assunto e jornais tanto de Aracaju, como também de Juiz de Fora. Objetiva-se examinar a trajetória e a atuação de Augusto Maynard Gomes como um papel decisivo na conquista revolucionária. Maynard foi um bravo militar que as vésperas da Revolução de 1930, fugiu da prisão do Rio de janeiro com alguns companheiros se dirigiu para Belo Horizonte e ao lado de outros revolucionários, recebeu as últimas ordens para em seguida ir a Juiz de Fora a fim de cumprir sua missão fazer com quer a população lutasse ao lado da revolta.

TÍTULO DE CIDADÃO ROSARENSE

ESTADO DE SERGIPE CÂMARA MUNICIPAL DE ROSÁRIO DO CATETE PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº Concede Titulo de Cidadão Honorário do Município de Rosário do Catete ao senhor Adailton Andrade. Autoria do vereador HÉLIO DOS SANTOS A CÂMARA MUNICIPAL DE ROSÁRIO DO CATETE, ESTADO DE SERGIPE, em conformidade com o inciso XVI do art. 30, nos termos da lei orgânica do Município de Rosário do Catete e, como inciso V do art. 119 do Regimento Interno, aprova a sequente Resolução: Artigo 1º - Concede o Titulo de Cidadão Horário do Município de Rosário do Catete ao Sr. ADAILTON DOS SANTOS ANDRADE. Artigo 2º - A entrega do titulo dar-se-á em Sessão Solene, previamente convocada pelo presidente desta Câmara Municipal, especialmente para este fim. Artigo 3º - esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. ROSÁRIO DO CATETE, DE JUNHO DE 2011 HÉLIO DOS SANTOS VEREADOR - PV

JUSTIFICATIVA

ESTADO DE SERGIPE CÂMARA MUNICIPAL DE ROSÁRIO DO CATETE . Senhores vereadores As razões de Mérito que fundamentam a adoção da presente propositura então na participação efetiva na divulgação e na preservação da historia de Rosário do Catete como lugar de memória da vida politica e cultural do município e do estado de Sergipe, através de suas pesquisas e publicações sobre a vida e a historia dos intelectuais e dos anônimos filhos de Rosário que brilharam no cenário intelectual do nosso país. A traves das suas pesquisas que propagam a historia do município e ostenta Rosário como lugar de memória da historia do estado de Sergipe. Diante disso, torna notória a necessidade de conhecer, cuidar, para preservar a historia do município de Rosário do Catete. Em seu blog o historiador se faz embaixador da historia, das representações culturais da memoria do município enquanto sujeito da nossa Historia. Diante do exposto, o Historiador e pesquisador ADAILTON DOS SANTOS ANDRADE, com certeza faz jus a esta distinta homenagem que se presente outorgar-lhe o TITULO DE CIDADÃO ROSARENSE. PLENÁRIO NOSSA SENHORA DE FÁTIMA, DE JUNHO DE 2011 - HÉLIO DOS SANTOS